quarta-feira, 31 de outubro de 2012



Ultimamente tem se falado muito sobre os efeitos prejudiciais que a carne vermelha pode trazer à saúde, mas é importante conhecer suas funções no organismo e analisar se realmente ela deve ou não ser excluída do cardápio.
O consumo da carne bovina na nossa alimentação é importante porque ela é uma excelente fonte de proteínas (nutriente relacionado à construção e regeneração celular) de alta qualidade.
Além disso, é fonte de minerais como ferro (que previne a anemia) e zinco (importante para o crescimento, cicatrização e função imunológica); de ácidos graxos essenciais e de vitaminas do complexo B, principalmente a B12, indispensáveis ao organismo saudável.
Para algumas pessoas preocupadas com sua saúde, essas informações contraditórias acabam formando dúvidas e atitudes radicais em relação ao consumo deste alimento. Daí surgem as perguntas: qual é o melhor tipo de carne para o consumo? Quanto posso comer?
Uma alimentação adequada e saudável deve ser nutricionalmente balanceada, variada, caloricamente moderada e, em relação à ingestão de carne vermelha, estes conceitos permanecem.
O segredo é moderar o consumo das carnes, não ultrapassar a quantidade aproximadamente de 170 gramas/dia, dando preferência à carne magra.
Na hora da compra você deve pedir para que se retire a gordura aparente da peça e optar pelas preparações assadas, grelhadas ou refogadas para não aumentar o teor de gordura e o valor calórico da preparação.
O valor calórico está diretamente ligado ao tipo de corte que é consumido. Se você optar por um churrasco de filé mignon, onde 100 g possui cerca de 285 calorias, estará ingerindo um número maior de calorias do que se consumisse um bife de patinho, alcatra ou lagarto que possuem menos calorias.
É importante também dizer que os indivíduos que possuem alguma doença no fígado, renal ou já possuem níveis sanguíneos de colesterol elevados devem consumir carnes com orientação médica ou de um nutricionista.

Laís luz


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