quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Carne de Rã

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O sabor
 exótico e os benefícios nutricionais fazem da carne de rã uma iguaria da culinária e da alimentação saudável.Com grande quantidade de proteínas de alto valor biológico (ela contém aminoácidos que o organismo não sintetiza), baixo teor em gorduras (menor valor calórico e teor de lipídeos que as carnes de aves e peixes) e baixíssimos níveis de colesterol, a carne de rã ainda é de fácil digestão, o que proporciona excelente absorção de proteínas pelo organismo (mais de 97%). Além disso, é rica em vitaminas e minerais, como cálcio, ferro e potássio. É recomendada para crianças, adultos e idosos, além de pessoas com problemas de desnutrição, colesterol alto, alguns casos de alergias alimentares, problemas cardíacos e diabéticos. É de fácil preparo e pode ser encontrada em supermercados e em alguns açougues.

Caio Ulisses 

O que tem na carne de Frango


O que tem na carne de frango?

Finalmente o FDA admite que a carne de frango contem arsênio causador de câncer
Depois de anos varrendo o problema para debaixo do tapete na esperança que ninguém notasse, o FDA finalmente admitiu que a carne de frango vendida nos EUA contém arsênio, uma substância química cancerígena que é fatal em doses elevadas. Mas a verdadeira história é de onde vem esse arsênio: Isso é adicionado à ração dos frangos de propósito! (é “fermento” para o crescimento dos galináceos).
Pior ainda, o FDA diz que a sua própria pesquisa mostra que o arsênio adicionado à ração acaba na carne do frango, onde é consumido pelos seres humanos. Assim, nos últimos sessenta anos, os consumidores americanos que comem frango convencional engoliram arsênio.
Até esse novo estudo, tanto a indústria de aves como o FDA negavam que o arsênio fornecido aos frangos permanecesse em sua carne. O conto de fadas contado para nós durante sessenta anos era a desculpa de que “o arsênio é excretado nas fezes das aves. “Não há base científica para fazer uma afirmação dessas… É só o que a indústria avícola queria que todos acreditassem”.
Mas agora a evidência é tão inegável que o fabricante do produto conhecido como Roxarsone de alimentação avícola decidiu retira–lo das prateleiras. E qual é o nome deste fabricante que colocou arsênio na alimentação de frango durante todos esses anos? Pfizer, é claro, – a mesma empresa que fabrica as vacinas contendo adjuvantes químicos que são injetados em crianças.
Tecnicamente, a empresa que faz o alimento, Roxarsone, para galinha é uma filial da Pfizer, chamada Alpharma LLC. Mesmo a Alpharma agora concordando em retirar essa substância química tóxica fora das prateleiras dos Estados Unidos, ela diz que não será necessário removê-lo de produtos para alimentação animal em outros países, a menos que seja forçado pelos reguladores locais. Conforme relatado por AP:
“Scott Brown, da divisão de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicina Veterinária da Saúde Animal da Pfizer disse que a empresa também vende o ingrediente em cerca de uma dúzia de outros países. Ele disse que a Pfizer está entrando em contato com as autoridades reguladoras nesses países e decidirá se irá vendê-lo numa base individual.
Arsênio? Coma mais! Yo!
Mas, mesmo com o produto contendo arsênio sendo retirado das prateleiras, o FDA continua a sua campanha de negação, afirmando que o arsênio em frangos está em um nível tão baixo que ainda é seguro comer. Isso é o mesmo que o FDA dizer que o arsênio é uma substância cancerígena, o que significa que aumenta o risco de câncer.
O Conselho Nacional do Frango concorda com o FDA. Em um comunicado emitido em resposta à notícia de que o Roxarsone seria retirado das prateleiras das casas de ração, ele declarou: “É seguro comer frango” muito embora admitisse que o arsênio seja utilizado em muitos lotes de aves em crescimento e vendido como carne de frango nos Estados Unidos.
O que há de surpreendente nisso tudo é que o FDA diz ao consumidor que é seguro comer arsênio cancerígeno, mas que é perigoso beber o suco de sabugueiro! O FDA, recentemente, conduziu uma invasão armada a um fabricante de suco de sabugueiro, acusando-o de “crime” de vender “drogas não aprovadas.” Que droga é essa? O suco de sabugueiro, explica o FDA. Dá para entender? O suco de sabugueiro magicamente torna-se uma “droga” se você disser às pessoas que esse mato pode ajudar a saúde.
fonte: vista-se


Por :  Alisson dos Santos .

Carne de Jacaré



  • Fotos de CARNE DE JACARÉ DO PANTANAL Caruaru


    A carne de jacaré apresenta baixo teor calórico e baixa taxa de gordura, além de ser livre de gordura trans, sem colesterol e sem carboidratos. À vista grossa, essa regalia pode parecer sem graça e sem gosto, mas saiba que é uma das carnes mais saborosas do mercado alimentício, a melhor parte é a cauda que contém menos calorias. A principal característica da carne de jacaré é seu alto valor protéico, que em relação às outras carnes é bem mais nutritiva. Os mais entendidos do assunto dizem que a carne de jacaré criado em cativeiro difere do selvagem, sendo esta mais forte. Na dieta alimentar destes animais não são utilizados aditivos químicos e nenhum tipo de medicação, tornando-se desta forma uma carne 100% natural.


    Alisson dos Santos.

    Carne de cabra

    carne de cabra de cabra doméstica ( Capra hircus aegagrus ) é usada como alimento humano em diferentes partes do mundo. 1 Embora tenha diferentes níveis de aceitação em diferentes culturas. O bode tem a capacidade de digerir celulose planta um animal faz dele habitam nas regiões mais pobres definições. Cabras produzir quatro produtos básicos para a humanidade: carne , leite , fibras e peles .




    Ana paula Santana

    A carne deve fazer parte de uma alimentação saudável



    A carne deve fazer parte de uma alimentação saudáv
    Passando pelas civilizações da humanidade, a carne tem papel significativo na alimentação do homem desde os tempos pré-históricos.
    Ultimamente tem se falado muito sobre os efeitos prejudiciais que a carne vermelha traz à saúde, como por exemplo, o risco de doenças cardiovasculares. Ao mesmo tempo, a inclusão da carne bovina na nossa alimentação é importante porque ela é uma excelente fonte de proteínas (nutriente relacionado à construção e regeneração celular) de alta qualidade.
    Além disso, é fonte de minerais como ferro (que previne a anemia) e zinco (importante para o crescimento, cicatrização e função imunológica); de ácidos graxos essenciais e de vitaminas do complexo B, principalmente a B12, indispensáveis ao organismo saudável.
    Para algumas pessoas preocupadas com sua saúde, essas informações contraditórias acabam formando dúvidas e atitudes radicais em relação ao consumo deste alimento. Daí surgem as perguntas: qual é o melhor tipo de carne para o consumo? Quanto posso comer?
    Estamos sempre dizendo que uma alimentação adequada e saudável deve ser nutricionalmente balanceada, variada, caloricamente moderada e, em relação à ingestão de carne vermelha, estes conceitos permanecem. Por isso também, com o intuito de promover a saúde da população no Brasil, alguns criadores estão adicionando na ração dos animais ingredientes com baixo teor de gordura saturada e colesterol - o que aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Assim, eles conseguem produzir uma carne mais magra e saudável, porém sem prejuízo no sabor.
    Quanto comer?
    O segredo é moderar o consumo das carnes, não ultrapassando a quantidade de 170 gramas/dia, dando preferência à carne magra. Na hora da compra você também deve pedir para que se retire a gordura aparente da peça e optar pelas preparações assadas, grelhadas ou refogadas para não aumentar o teor de gordura e o valor calórico da receita.
    É importante também dizer que os indivíduos que possuem alguma doença no fígado, renal ou já possuem níveis sanguíneos de colesterol elevados devem consumir carnes com orientação médica ou de um nutricionista.
    Valor calórico.
    Está diretamente ligado ao tipo de corte que é consumido. Se você optar por um churrasco de filé mignon de 100 g que possui cerca de 285 calorias estará ingerindo um número maior de calorias do que se consumisse um bife de patinho, alcatra ou lagarto que possuem menos calorias. No caso do frango este número pode ser maior se for escolhido uma sobrecoxa que contém 130 calorias. Informação Nutricional de alguns cortes bovinos.    
    Anderson Nascimento 




    Como escolher carnes de boi e de frango





    As carnes devem permanecer refrigeradas, e não expostas ao ambiente
    A carne bovina e de frango fazem parte da refeição da maioria dos brasileiros. Assadas, grelhadas, cozidas, não importa a forma do preparo, são sempre deliciosas. Mas para garantir um alimento com textura e sabor adequada, dê preferência aos produtos de uma marca da sua confiança. Além desse cuidado, na hora da compra é preciso ficar atenta a outros detalhes que fazem diferença na qualidade desses alimentos.
    Carne bovina.
    Em bandejas: a carne deve ser vermelha, brilhante, com consistência firme e elástica, sem manchas escuras ou esverdeadas. A gordura deve ter uma cor amarelo-clara, próxima à tonalidade da manteiga. A bandeja não deve apresentar excesso de sangue. Se estiver pingando da embalagem, não compre.

    A vácuo: a carne tem a cor amarronzada, e isso é perfeitamente normal. A alteração da cor é causada pela ausência de oxigênio; quando a embalagem é aberta a cor da carne se restabelece em poucos minutos. O sangue sempre estará presente e deve ter a mesma coloração escura da carne. Verifique a data de validade do produto, que, por lei, deve estar impressa no rótulo.

    Ana Paula santana

    Apresentação

    Esta Equipe  é composta por Caio Ulisses, Anderson Nascimento ,Alisson dos Santos,Ivanice Santos,Lais Luz e Ana Paula, alunos do 2° A.Pretendemos esclarecer todas as informações sobre as carnes da terra, tendo como auxilio o nosso conhecimento para qualquer dúvidas.


    Ultimamente tem se falado muito sobre os efeitos prejudiciais que a carne vermelha pode trazer à saúde, mas é importante conhecer suas funções no organismo e analisar se realmente ela deve ou não ser excluída do cardápio.
    O consumo da carne bovina na nossa alimentação é importante porque ela é uma excelente fonte de proteínas (nutriente relacionado à construção e regeneração celular) de alta qualidade.
    Além disso, é fonte de minerais como ferro (que previne a anemia) e zinco (importante para o crescimento, cicatrização e função imunológica); de ácidos graxos essenciais e de vitaminas do complexo B, principalmente a B12, indispensáveis ao organismo saudável.
    Para algumas pessoas preocupadas com sua saúde, essas informações contraditórias acabam formando dúvidas e atitudes radicais em relação ao consumo deste alimento. Daí surgem as perguntas: qual é o melhor tipo de carne para o consumo? Quanto posso comer?
    Uma alimentação adequada e saudável deve ser nutricionalmente balanceada, variada, caloricamente moderada e, em relação à ingestão de carne vermelha, estes conceitos permanecem.
    O segredo é moderar o consumo das carnes, não ultrapassar a quantidade aproximadamente de 170 gramas/dia, dando preferência à carne magra.
    Na hora da compra você deve pedir para que se retire a gordura aparente da peça e optar pelas preparações assadas, grelhadas ou refogadas para não aumentar o teor de gordura e o valor calórico da preparação.
    O valor calórico está diretamente ligado ao tipo de corte que é consumido. Se você optar por um churrasco de filé mignon, onde 100 g possui cerca de 285 calorias, estará ingerindo um número maior de calorias do que se consumisse um bife de patinho, alcatra ou lagarto que possuem menos calorias.
    É importante também dizer que os indivíduos que possuem alguma doença no fígado, renal ou já possuem níveis sanguíneos de colesterol elevados devem consumir carnes com orientação médica ou de um nutricionista.

    Laís luz


    terça-feira, 30 de outubro de 2012

    Aversão à carne de porco pode ter explicação genética.
     




    Os indivíduos mais sensíveis ao odor da androsterona, um hormônio esteroide encontrado em grandes concentrações nos porcos machos, são aqueles que possuem as duas cópias do gene OR7D4, que é justamente o gene ligado aos receptores capazes de detectar o hormônio Foto: Getty Images

    Os indivíduos mais sensíveis ao odor da androsterona, um hormônio esteroide encontrado em grandes concentrações nos porcos .
    O motivo pelo qual algumas pessoas têm, e outra não, aversão à carne de porco pode ser genético, de acordo com um novo estudo feito na Universidade Norueguesa de Ciências da Vida e publicada no site do jornal britânico Daily Mail.
    Segundo os pesquisadores, a presença de um gene que permite que um indivíduo sinta um odor típico de carnes como a de porco pode determinar a repulsa pelo alimento.
    De acordo com um dos autores do estudo, Hiroaki Matsunami, os indivíduos mais sensíveis ao odor da androsterona, um hormônio esteroide encontrado em grandes concentrações nos porcos machos, são aqueles que possuem as duas cópias do gene OR7D4, que é justamente o gene ligado aos receptores capazes de detectar o hormônio. Ou seja, devem herdar o gene tanto do pai quanto da mãe.
    "Para essas pessoas, o cheiro da carne realmente é repugnante, e lembra suor ou odor de urina", explica o pesquisador. No entanto, como o autor indica, há pessoas com somente uma cópia do gene (e uma variante) que, mesmo sentindo o odor do hormônio, não se incomodam tanto com ele. "Esses indivíduos não acham o cheiro da carne tão desagradável, e muitas vezes o odor é tão fraco que chega perto de se tornar imperceptível", 
     
    Ana Paula Santana

     

     

    Carne vermelha não é vilã da dieta

     
    Carne vermelha não é vilã da dieta
     
    Hoje em dias as pessoas estão se conscientizando que para ter qualidade de vida e conquistar um corpo em forma e com saúde é preciso cuidar da alimentação. Mas para isso não é preciso deixar de desfrutar os prazeres da mesa, como ir a churrascarias e saborear deliciosas carnes macias e suculentas
    A carne não é tão vilã como todos pensam.
    Controlando a quantidade e escolhendo o tipo mais saudável, além de não prejudicar sua saúde, você ainda obtém nutrientes essenciais ao seu organismo, afinal a carne faz parte sim de uma alimentação equilibrada.
    Carne Vermelha
    A carne vermelha foi excluída do cardápio de muita gente devido a gordura saturada e ao colesterol. Realmente ela possui gordura saturada que em excesso está associada a um maior risco de doenças cardiovasculares, obesidade e até diabetes. Mas dependendo do tipo de corte e se consumida com moderação, ela não é prejudicial. A Pirâmide Alimentar brasileira recomenda o consumo de uma porção de carne por dia, o que pode corresponder a um bife médio ou 5 colheres (sopa) de carne moída refogada por dia. Não podemos deixar de mencionar que a carne vermelha é o alimento que mais contém ferro, vitaminas do complexo B, zinco, magnésio, sódio, potássio e outros nutrientes, além de ser fonte de proteína de alto valor biológico.
    O ferro presente nas carnes é melhor absorvido pelo organismo do que o ferro encontrado em alimentos de origem vegetal. Se o consumo de carne vermelha for moderado e principalmente em equilíbrio com demais tipos de alimentos, não vai interferir para uma alimentação saudável.
    Veja a informação nutricional de alguns cortes bovinos em 100 gramas:

    Carne vermelha não é vilã da dieta

    Carne branca
    A carne branca geralmente tem menos quantidade de gordura saturada e colesterol, por isso, indica-se um consumo maior deste tipo de carne, do que da carne vermelha. A digestibilidade pode ser melhor também para algumas pessoas. Porém o teor de ferro é menor, comparado à carne vermelha.
    Os peixes são excelentes fontes de ácidos graxos insaturados, são gorduras do tipo monoinsaturada e poliinsaturada, que contribuem para o aumento do HDL-colesterol e a diminuição do LDL-colesterol. Alguns deles são ricos em ácidos graxos ômega 3, que previnem o aparecimento de doenças cardiovasculares entre outras funções.
    Carne de porco
    A carne suína apresenta composição nutricional bem semelhante à carne vermelha, porém o teor de lipídeos é bem superior, a não ser o lombo, que é a parte mais magra do porco. O consumo de carne suína também deve ser feito com moderação.
    Dicas
  • Na hora de escolher o tipo de carne, opte pelos cortes mais magros: filé mignon, lagarto, patinho, alcatra, maminha, coxão duro, etc. Deixe a picanha, contra-filé e carnes mais gordurosas para consumir esporadicamente.
  • Na compra, peça ao açougueiro para retirar a gordura aparente das carnes.
  • Depois de pronta se ainda tiver alguma gordura ou pele aparente, retire.
  • Prepare as carnes sempre assadas, grelhadas ou refogadas. Evite frituras
  • Uma empresa brasileira já lançou no mercado 15 cortes in natura embalados a vácuo, provenientes de gado criado em currais diferenciados, onde o pasto é adubado organicamente. Além dos cortes, há também hambúrguer de carne orgânica.
    A carne tem propriedades interessantes e essenciais à saúde, por isso deve fazer parte de uma alimentação balanceada, mas não esqueça, com moderação!
     
    Ivanice santos